Quer meu amor?
Na manhã mais bela
declarei-me para uma flor
perguntei a ela
se também me tinha amor?!
Ela balançou que sim
não sei se por mim
ou pelo vento
que passava atento.
Na dúvida da dor
voltei no outro dia
mas aquela flor
já não existia.
Suas pétalas espalhadas
repousavam na calçada...
Abaixei-me até o chão
abrindo o coração
e comovidamente
perguntei novamente
para a desfeita flor:
De quem era o seu amor?
Com seu sopro do coração
vindo da alma na emoção
as pétalas correram
para mim à leste
enquanto ventos gemeram
seguidos para oeste...
Aqui você encontra quase toda minha vida que é a própria ARTE. Sou poeta escritor / artista plástico / músico violonista / compositor / cantor / marceneiro / adoro fotografar / Fã da natureza (ambientalista). Ajudem-me a fazer um mundo melhor...
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domingo, 23 de janeiro de 2011
domingo, 16 de janeiro de 2011
THE END? / por O.Heinze
Sigo por caminho
Que eu saiba... Único.
Foi só o que ensinaram.
Fininho, público.
Apelaram!
Sem mais nem menos
Apareceu o THE END.
À frente só feno
e dos lados tapa olhos.
ÔÔÔ... Mundo pequeno!
Como ir em frente?
Ousei olhar dos lados
onde escondidos e encantados
há novos rumos para gente...
Sigo por caminho
Que eu saiba... Único.
Foi só o que ensinaram.
Fininho, público.
Apelaram!
Sem mais nem menos
Apareceu o THE END.
À frente só feno
e dos lados tapa olhos.
ÔÔÔ... Mundo pequeno!
Como ir em frente?
Ousei olhar dos lados
onde escondidos e encantados
há novos rumos para gente...
domingo, 2 de janeiro de 2011
Minhas âncoras e velas / por O.Heinze
Creia em mim
oh eu ateu!
Eu sou meu!
Sem tirar nem por
com tudo de direito
virtudes, defeitos
alegrias, dissabores
transparência e cores
passado, futuro
baixo ou em cima do muro.
Isto tudo esta colado
é meu tesouro sagrado
feito por meu lado diabo
gravado com fogo de menta
ou água benta
que meu lado anjo inventa.
Eu conto minhas próprias chibatadas
sou meu escravo e senhor
juntos por mesma estrada
pavimentada com prazer e dor.
Ninguém merece meu lamento
tampouco o troféu que ostento...
Creia em mim
oh eu ateu!
Eu sou meu!
Sem tirar nem por
com tudo de direito
virtudes, defeitos
alegrias, dissabores
transparência e cores
passado, futuro
baixo ou em cima do muro.
Isto tudo esta colado
é meu tesouro sagrado
feito por meu lado diabo
gravado com fogo de menta
ou água benta
que meu lado anjo inventa.
Eu conto minhas próprias chibatadas
sou meu escravo e senhor
juntos por mesma estrada
pavimentada com prazer e dor.
Ninguém merece meu lamento
tampouco o troféu que ostento...
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